Oswaldo Baptista Fadda (January 15, 1921 – April 1, 2005) was a practitioner of jiu-jitsu, reaching the rank of 'nono grau', a ninth grade red belt.[2] He is known for being one of the highest ranked non-Gracieblack belts and also for teaching students from the poorer areas of Rio de Janeiro, where jiu-jitsu was regarded as an upper-class sport. Fadda's lineage, the most prominent second to the Carlos Gracie lineage, still survives through his links with today's teams such as Nova União, Grappling Fight Team,[3] as well as Deo Jiu-Jitsu (Deoclecio Paulo) and Equipe Mestre Wilson Jiu-Jitsu (Wilson Pereira Mattos).
Oswaldo Baptista Fadda | |
---|---|
Born | Oswaldo Baptista Fadda January 15, 1921 Bento Ribeiro, Rio de Janeiro, Brazil |
Died | April 1, 2005 (aged 84) Bento Ribeiro, Rio de Janeiro, Brazil Bacterial pneumonia |
Other names | Mestre Fadda |
Nationality | Brazilian |
Style | Judo, jiu-jitsu |
Team | Academia Fadda |
Teacher(s) | Luiz França |
Rank | 9th degree red belt in jiu-jitsu[1] |
Years active | 1937 – early 2000s |
- 1Biography
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Biography[edit]
Early life[edit]
Fadda was born in Bento Ribeiro, a suburb in the north of Rio de Janeiro to a family of Italian immigrants from Sardinia. At the age of seventeen, while in the Brazilian Marines, he began to study jiu jitsu under Luiz França, a black belt under Mitsuyo Maeda. Maeda was an expert judōka with direct lineage to the founder of judo, Kanō Jigorō, who had travelled around the world as a prize fighter while also teaching the locals his self-defence techniques. After settling in Belém in 1917, Maeda had continued to teach jiu jitsu to a select group of students (including França and Carlos Gracie).
By 1942, Gracie Jiu-Jitsu was becoming well known in Brazil, although the price of tuition was too high for most residents of Rio. Fadda had received his own black belt from França and soon started teaching jiu jitsu free of charge in unorthodox locations such as public parks and beaches, often without the aid of crash mats, aiming to spread the art of jiu-jitsu to the poorer folk. Fadda also saw jiu-jitsu as a way to help people with physical or mental disabilities, especially the city's numerous polio victims. With no real income from his teaching he was forced to advertise in the obituary section of the local newspaper.
Despite being regarded by the Gracie family as an outcast, Fadda managed to open his own academy on the outskirts of Rio on January 27, 1950.[citation needed] He and his students began specialising in the use of footlocks, an often ignored part of the jiu-jitsu curriculum.
Challenge to the Gracie school[edit]
In 1955, Fadda felt confident that his school was ready for the next step and issued a challenge to the Gracies through the media: 'We wish to challenge the Gracies, we respect them as the formidable adversaries they are but we do not fear them. We have 20 pupils ready for the challenge'.
Hélio Gracie accepted the challenge and the two teams fought at Gracie's academy. What transpired at the challenge, however, is a cause of dissension among sources. According to a newspaper, 14 fights took place, with 7 wins for Gracie's academy, 4 draws and 3 wins for Fadda's academy.[4] According to other sources,[1][5] among them Reila Gracie's biography of Carlos Gracie,[6] Fadda's team emerged victorious, making good use of their knowledge of footlocks in which the opposition was lacking. Also, José Guimarães, one of Fadda's pupils, choked Gracie's 'Leonidas' unconscious.[1]
Second challenge to the Gracie school[edit]
The next year, at the low card of the event which hosted one of the matches between Valdemar Santana and Carlson Gracie, the two schools competed again against each other.[7] This time, the Gracie students were wary of their footlock expertise, shouting derisively 'sapateiro!' ('shoemaker!') whenever a Fadda student tried one of their foot techniques. Nonetheless, the Fadda academy won the contest without controversy.[5] After the challenge, Fadda said an interview for the Revista do Esporte: 'We put an end to the Gracie taboo'.[8]
Later life[edit]
Oswaldo Fadda attained the rank of ninth degree red belt.
The red belt was given only to the pioneers of Brazilian Jiu-Jitsu, and the Gracie brothers: Carlos, Oswaldo, George, Gaston and Helio. Ever humble, he lived out the rest of his life in his Bento Ribeiro suburban home, suffering from Alzheimer's disease in his later years. He died of pneumonia on April 1, 2005 at the age of 84.
The Fadda family[edit]
Oswaldo Fadda's brother Humberto was also a jiu-jitsu instructor and ran the Cascadura branch of Academia Fadda. The Fadda family is represented in today's jiu-jitsu by Master Hélio Fadda, the son of Humberto Fadda who was named after Hélio Gracie.[9] In 2009, an event was held in Paracambi in honour of Hélio Fadda.[9][10]
Lineage[edit]
Jigoro Kano → Mitsuyo Maeda → Luiz França → Oswaldo Fadda
See also[edit]
References[edit]
- ^ abc'Oswaldo Fadda'. BJJ Heroes. Retrieved 2012-06-10.
- ^www.fjjrio.com.brArchived 2014-12-30 at the Wayback Machine
- ^Jiu Jitsu, BJJ Heroes
- ^Academia Gracie vs Academia Fada: the actual results at Diario da Noite, January 24th, 1955.
- ^ abMarcial Serrano, O Livro Proibido do Jiu Jitsu Volume 3
- ^Reila Gracie, Criador de uma Dinastia - Carlos Gracie Sr., 2008
- ^Extracted from O Globo
- ^Headlines of the event
- ^ abHélio Fadda é homenageado no Rio at Revista Tatame
- ^Alexandre Paiva at BJJ Heroes
Copyright © 2008. Ju Fumero. All rights reserved.
REPRODUÇÃO PROIBIDA - ® Todos os direitos reservados.
Evento.: Troca de Faixa do Judô- Alunos do Jardim II
Local.: Anfiteatro do Colégio Sto Antônio de Lisboa
Cidade.: São Paulo - SP
Equipamento.: Nikon D70
Contato.: [email protected]
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Academia Victor Zuñiga - Tarapacá 881, Santiago Centro
Brazilian Jiu Jitsu - M.M.A - Kick Boxing - K1 - Sanda
Drão!
O amor da gente
É como um grão
Uma semente de ilusão
Tem que morrer pra germinar
Plantar nalgum lugar
Ressuscitar no chão
Nossa semeadura
Quem poderá fazer
Aquele amor morrer
Nossa caminhadura
Dura caminhada
Pela estrada escura...
Drão!
Não pense na separação
Não despedace o coração
O verdadeiro amor é vão
Estende-se infinito
Imenso monolito
Nossa arquitetura
Quem poderá fazer
Aquele amor morrer
Nossa caminhadura
Cama de tatame
Pela vida afora
Drão!
Os meninos são todos sãos
Os pecados são todos meus
Deus sabe a minha confissão
Não há o que perdoar
Por isso mesmo é que há de haver mais compaixão
Quem poderá fazer
Aquele amor morrer
Se o amor é como um grão
Morre, nasce trigo
Vive, morre pão
drão!
drão!
Tired...
Drão o amor da gente é como um grão
Uma semente de ilusão
Tem que morrer pra germinar plantar nalgum lugar
Quem poderá fazer aquele amor morrer!
Nossa caminhadura
Dura caminhada pela estrada escura
Drão não pense na separação
Não despedace o coração
O verdadeiro amor é vão, estende-se, infinito
Imenso monolito, nossa arquitetura
Quem poderá fazer aquele amor morrer!
Nossa caminha dura
Cama de tatame pela vida afora
Drão os meninos são todos sãos
Os pecados são todos meus
Deus sabe a minha confissão, não há o que perdoar
Por isso mesmo é que há de haver mais compaixão
Quem poderá fazer aquele amor morrer
Se o amor é como um grão!
Morre, nasce, trigo, vive morre, pão
Drão
Cá estou para uma guerra inesperada
e dificil: lutar contra o meu amor,
o amor que eu sinto.
Puta que pariu!
Civil, despreparada
e desprovida de armas, pareço perder
de cara a empreitada.
Levanto da primeira derrubada
e o bicho já me golpeia certo no
diapasão; justamente o afinador dos fracos,
a bússola sonora
dos instrumentos de canção.
Me emudece, me desafina
ceifa rente meu braço de poema, e,
manca dele, procuro ainda alguma proteção.
Mais um golpe, estou no chão.
O amor caçoa então: quer morrer, danada, não vai lutar não?
Com o bico da chuteira da mágoa
desfiro-lhe dois golpes seguidos no queixo.
O amor ri: não doeu, nem senti!
Irada, engancho minhas pernas em seu
pescoço, tento as tesouras imobilizantes
que copiei das lutas da televisão.
(Que nunca gostei, será que prestei a devida atenção?)
O amor interpreta mal...
Ah, quer me seduzir? Enforcar, que é bom, não?
Eu nada falava, torcia pernas, me esgotava,
fremindo-lhe a cabeça entre as coxas.
Isto pra mim é trepada, boba!
Eu gosto do aperto, do cheiro da roxa
e de te ver roxa.
E gargalhava.
Cansada, humilhada e sem
munição, desmaio e me entrego:
pode me matar, amor
eu estou na sua mão.
O amor me olha de cima então:
querida minha, eis o segredo da esfinge
eis o problema diante da solução:
matar-te é matar-me
e matar-me é matar-te.
Se no chão do amor estava,
nesse chão continuei então.
Deitada sob o amor,
debaixo do amor,
no ringue do amor,
o amor me beijou,
me beijou, me beijou.
(Elisa Lucinda)
Drão!
O amor da gente
É como um grão
Uma semente de ilusão
Tem que morrer pra germinar
Plantar nalgum lugar
Ressuscitar no chão
Nossa semeadura
Quem poderá fazer
Aquele amor morrer
Nossa caminhadura
Dura caminhada
Pela estrada escura...
Drão!
Não pense na separação
Não despedace o coração
O verdadeiro amor é vão
Estende-se infinito
Imenso monolito
Nossa arquitetura
Quem poderá fazer
Aquele amor morrer
Nossa caminhadura
Cama de tatame
Pela vida afora
Drão!
Os meninos são todos sãos
Os pecados são todos meus
Deus sabe a minha confissão
Não há o que perdoar
Por isso mesmo é que há de haver mais compaixão
Quem poderá fazer
Aquele amor morrer
Se o amor é como um grão
Morre, nasce trigo
Vive, morre pão
drão!
drão!
Gilberto Gil
Blogged at: www.analogartistdigitalworld.com/2012/06/2nd-annual-june-...
Made in 3dsMax and Photoshop for texture.
This tatame appers in the first movie of Matrix, when Neo and Morpheus fight.
Dolls are Always Polished Dasha and Mission Mosow Takeo in an intimate moment.
She's wearing Foreign Affair Veronique's pajama's top and he's dressing her in a handmade kimono. Her plain white gown is also handmade.
Diorama: Tatame: Tok & Stok Rio de Janeiro
Futons: Tok & Stok Rio de Janeiro
Butsudan: Myself
Chest and bench: Myself.
Montagem do Tatame / Inauguração GB Cabral (Av. Paraná, 1137)
Fim de semana com o Théo
Este fim de semana foi a vez do Théo ir para a casa do amigo Davi Lucas. E parece que foi bem divertido!
O Davi levou o Théo para a praia no sábado, onde pegaram um solzinho e brincaram bastante, quando caiu a noite, dormiram juntos como bons amigos. Já no domingo, acreditem, Théo recebeu um kimono e caiu no tatame para fazer um treino com Davi. Realmente foi um fim de semana bem divertido!
Obrigado, David e toda família. Théo agora é 'lutador'!
Não basta ser uma. É pouco. Ela é múltipla, tem várias atividades. Luta, salta e dá socos. É uma fera! Também posa, desfila e encanta com olhar misterioso, cativante. Na adolescência, foi modelo. É bela! Fernanda (ou 'Fê', como é conhecida na intimidade) é assim. Cultiva seu lado guerreiro, sem perder o jeito feminino. Ou, como escreve Rita Lee em “Cor de rosa-choque”: “Nas duas faces de Eva/A bela e a fera.” Mas longe de ser uma dondoca, a carateca Fernanda Monturil era também executiva do Ministério dos Esportes, em Brasília, onde trabalhava em projetos sociais e esportivos.
É natural que, quando se pensa em atletas de esportes amadores de baixo investimento, as pessoas atribuam a esses a infância pobre, falta de cultura ou estudo. Mas Fernanda Monturil foi totalmente a oposta disto. Nascida a 10 outubro de 1971, a brasiliense estudou. É bacharel em propaganda e marketing pelo Centro Universitário de Brasília (CEUB) e fez especialização em marketing esportivo na FGV-Rio. Além disso, é fluente em inglês e espanhol.
O próprio karatê não estava nos planos da jovem brasiliense. Ele adveio com o desaparecimento do pai, em fevereiro de 1996. Em maio do mesmo ano, aderiu ao esporte, já com 24 anos de idade. Foi uma forma de extravasar. E a ascenção na modalidade foi meteórica. Retomamos esse assunto mais a frente.
A brasiliense passava suas férias de janeiro de 2005, no Rio de Janeiro, quando recebeu pessoalmente, do treinador do clube e da FKERJ, Manoel Varella, o convite para integrar a equipe do Vasco. A atleta, que defendia o Distrito Federal, precisou de quatro meses para refletir sobre como ficaria a conexão Brasília-Rio. Decidiu no dia 06 de maio de 2005: comunicou ao Vasco que aceitava a oferta. Viria ao Rio esporadicamente para treinar e manteria residência fixa na capital federal, por causa dos afazeres profissionais. Em terras candangas, treinaria no dojô do Centro Universitário de Brasília (CEUB), onde sempre esteve habituada.
Na segunda-feira, dia 23 de maio, Fernanda participou do programa Casaca no Rádio e, no dia seguinte, fez seu 1º treino em São Januário. Foram as primeiras aparições da carateca na sua segunda passagem por São Januário. A atleta, com 33 anos, foi batizada no tatame pela equipe de juniores e começou a se preparar para o Campeonato Carioca, no SESC Madureira e o Sul-Americano em Porto Alegre, ambos em setembro, e o Campeonato Brasileiro, realizado no Ginásio da ASCEB, em Brasília, em novembro, sua terra natal.
No Sul-Americano, foi vice-campeã por equipe e individual. A campeã foi Sônia Coutinho. No Carioca, ajudou o Vasco a conquistar o hexacampeonato estadual de karatê adulto. Na sua categoria, até 60kg, ficou com a medalha de bronze e conquistou o título por equipe. Perdeu para uma atleta também do Vasco - Maria Cecília Maia, a Ciça, tricampeã mundial de karatê no Japão (1992, 1998 e 2008), a quem a própria Fernanda é uma fã confessa. As proezas de Ciça foram tantas que a atleta entrou para o Guiness Book, ao se tornar a primeira latina-americana a conquistar um título de karatê no Japão, o berço do esporte. O final de semana de 23, 24 e 25/09 foi árduo para Fernanda. Nos dois primeiros dias, esteve no frio de Porto Alegre. No domingo, no calor de Madureira. Ofícios de uma atleta de alto rendimento.
A partir de 2006, Fernanda se afastou gradativamente das competições, sobretudo para tratar de sérias lesões, como na coluna. No entanto continuou participando de clínicas de karatê e desenvolvendo mais a luta imaginária – o kata. Assim, Fernanda utilizava de sua imagem simpática para fortalecer e divulgar a equipe campeã vascaína. Era a Embaixadora do karatê vascaíno. Diversos ensaios fotográficos foram realizados (como no da foto acima), sempre vestindo as cores cruzmaltinas, visando associar a beleza dos seus traços físicos ao karatê do clube. Fernanda Monturil quebrou diversos paradigmas no esporte, em especial quanto à visibilidade na imprensa e patrocínios. Quando chegou ao Vasco, por exemplo, tinha apoio da Fit 21, da Companhia Energética de Brasília e da Eletrobrás, algo pouco imaginável para atletas de karatê.
No Brasileiro de 2007, disputado no Vasco-Barra, a vascaína fez uma apresentação individual na abertura do torneio. Por falar em 'vascaína', sim, hoje ela é vascaína! As passagens por São Januário tornaram Fernanda, que não gostava de futebol, uma apaixonada torcedora (de arquibancada) do Gigante da Colina.
Desde 2007, Fernanda deixou a carreira pública e montou sua própria empresa de consultoria e projetos. E continua residindo em Brasília. Mas, claro, com um pedaço do coração e das memórias em São Januário. O segundo período em São Januário terminou em 2009, aos 38 anos, quando a equipe de karatê foi extinta pela presidência sob a alegação de cortar custos e focar recursos no futebol.
Convém falarmos agora sobre a primeira passagem de Fernanda Monturil pelo Vasco. Sim, ela pisou pela primeira vez em São Januário em 1998, aos 27 anos, convidada pelo então coordenador-técnico do Vasco e da Seleção Brasileira, Luis Otávio Aranha Lacombe, faixa preta 5º dan, simplesmente neto de CYRO ARANHA e filho de Luisa. Lacombe teve a ideia de, para evitar o confronto com Ciça e aumentar as vitórias do Vasco, recomendar a Fernanda que subisse de categoria. Nesse período mencionado, a contratação ocorreu dentro do chamado 'projeto olímpico', quando, invariavelmente, a estrutura oferecida e disponibilizada foi algo sem precedentes na história.
Uma reportagem exibida pela afiliada da TV Globo no Distrito Federal à época revelava o grande sonho de Fernanda em sua primeira passagem: disputar as Olimpíadas de Atenas, na Grécia, em 2004. Acabou que o karatê não foi incluído como modalidade olímpica, mas os títulos se somaram: medalhista de ouro no Sul-Americano de 1999, bicampeã Brasileira Universitária de 1998 e 1999 e diversos medalhas de ouro em Brasileiros. Ao todo, na carreira, foram sete títulos Brasileiros individuais. O interessante é que, assim como na segunda passagem, Fernanda residia em Brasília. Dessa vez, principalmente por causa dos estudos universitários.
Por fim, uma informação curiosa: Fernanda sempre preferiu treinar com homens. Com eles, alega, pode aplicar os golpes com mais força e desenvoltura. Já com mulheres, tinha de reduzir a força e aumentar a agilidade. Cativante exotismo da bela fera.
A imagem é do arquivo pessoal de Fernanda Monturil.
slurl.com/secondlife/Curitiba Habana/189/127/23